Boooom diaaa!
Pois é, segundo
post de 2016, deveria ter sido o primeiro, na verdade, mas sou teimosa e
preferi escrever sobre fanfic porque sou dessas!
Esse texto já
deveria estar pronto e aqui no blog há muito tempo, mas foi tão corrido, minha
casa estava uma bagunça, tivemos visita e todo aquele blábláblá de fim de ano.
E eu confesso,
enrolei um pouquinho para escrever esse artigo por motivos que não me faltam,
aliás, graças a Deus que 2015 foi embora.
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O que eu fiz em 2015
Aliás, está nos
meus planos um post de como se virar no Aeroporto de Guarulhos e contar mais
sobre as minhas viagens.
Ah, e também
comecei o ano em um emprego novo, fazendo o que eu gosto, trabalhando e
aprendendo muito, sempre tinha textos novos para revisar e até me arrisquei a
escrever conteúdo sobre Educação Inclusiva.
É, tenho que
admitir que 2015 não foi assim tão ruim, mas também não foi bom.
Porque, eu,
infelizmente, perdi a minha vó paterna, ela estava com um problema sério de
coração e não resistiu. Ela foi morar no céu no final de Janeiro do ano
passado.
Além desses
acontecimentos, eu me formei... De novo. Não fiz um post sobre a minha
formatura de Pedagogia até porque o meu blog não estava nos meus planos naquela
época e também não fiz um post sobre a minha formatura de Letras, um dia eu
faço.
Enfim, finalmente,
sou licenciada em Letras! E isso aconteceu em fevereiro.
Uma parte da minha
família paulista compareceu e eu fiquei muito feliz porque fizemos muita coisa,
fomos para Santa Catarina e eu conheci o Beto Carrero.
É um parque super
legal com shows muito bons de vários personagens e eu curti o que escolhemos
para assistir até porque meu sobrinho – meio torto – de quatro anos curte
Madagascar e eu também, então, é, podem me julgar!
Quero voltar lá em
breve.
Eu também fui para
a praia em algum feriado - porque foram muitos e eu não lembro exatamente em
qual, apenas que curti – e descobri que vale a pena ter um título do Candeias,
sim!
Mãe, obrigada por
me levar.
Além disso, em
Outubro, criei vergonha na cara e, junto com minha amiga, exploramos Florianópolis.
Eu não sabia que Floripa era tão grande e tinha tantos lugares bonitas, também
quero voltar lá para explorar mais.
Um fim de semana
não foi o suficiente para descobrir as belezas da capital catarinense, eu só
digo que vale a pena ir de ônibus, sim! E chegar à noite. Também é sempre bom
levar um casaco bom.
Não tinha parado
para analisar, mas escrevendo esse post descobri que superei as expectativas de
viagens! Eu viajei bastante, mesmo que tenham sido apenas fins de semana, mas
todos eles valeram a pena.
Estava nos meus
planos viajar e passar o ano novo em São Paulo também, mas sabe aquele emprego
novo que falei no começo do texto? Pois é, ele evaporou em Outubro também.
A crise econômica
atingiu o setor editorial e conquistar novos clientes foi bem difícil, fechar
projetos, então, foi quase impossível. Então, entrei para um time que não
gostaria de estar e tirei férias provisórias.
Então, não, eu não
fui para São Paulo e, sim, fiquei em casa. E quer saber? Foi a melhor decisão
que eu tomei porque eu conversei muito com a minha mãe sobre decisões que eu já
vinha pensando em tomar e ela me ajudou muito a enxergar o melhor caminho.
Valeu, mãe. De
novo.
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O que eu aprendi com 2015
2015 me ensinou
tantas lições que eu já havia aprendido que a rotina me fez esquecer. Eu
reaprendi que trabalhar faz parte da nossa vida, mas exagerar, não!
Desde 2014 eu vinha
passando muito tempo no trabalho, chegando muito tarde em casa e quase não
conversava mais com os meus irmãos, então, em 2015, eu tive sérios problemas de
saúde, minha tendinite voltou e eu comecei a ter crises de ansiedade.
Descobri também que
estava afastando pessoas que se importavam comigo porque eu não tinha tempo de
ter uma vida social, eu não tinha tempo de pensar em mim.
Então, é, eu
aprendi a dar mais valor nos pequenos gestos, a valorizar mais minha família e
meus amigos e a gastar mais tempo comigo.
Fazer essa análise
é muito importante até porque, muitas vezes, descobrimos em que ponto nós
erramos e o que precisamos melhorar no novo ano.
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Quais são os meus planos para 2016
Depois de fazer uma
análise, refletir e gastar menos tempo no trabalho, escolhendo freelancers que
eu realmente gostaria de trabalhar, acabei me descobrindo.
Sempre gostei de
pensar no fato de que passei uma vida sem decepcionar as pessoas que sempre me
impulsionaram a voar mais alto. Meus pais sempre se doaram mais, sempre
estiveram presentes e eu, de alguma forma, precisava retribuir.
E, por isso, talvez
tenha errado em trabalhar muito para mostrar para eles uma coisa que eles já
sabiam, eles já sabiam que eu poderia me destacar e ser boa.
Eu só descobri isso
no final de 2015, então, sim, podem me julgar... Eu fui mesmo cega!
E daí, agora,
focada em podendo, finalmente, escolher o meu trabalho, acabei descobrindo um
talento que eu sempre tive, mas que estava escondido.
Então, sim, meus
planos para 2016, depois que eu terminar a pós que me habilita a dar aula para o
nível superior, é começar a faculdade de Jornalismo.
2016 é o ano de
realizar o meu maior sonho e eu espero passar no vestibular e encarar mais uns
anos de graduação.
É, eu gosto de
estudar e daí?
Jornalismo
é um sonho antigo que eu nunca deveria ter jogado fora, mas é isso que dá
quando você ouve o que não deveria e deixa se influenciar por alguém da área
que não é exatamente feliz.
Pois é.
Eu também era bem
nova e não sabia direito o que eu queria da minha vida.
Agora, já adulta,
com o apoio dos meus pais e com 75% dos meus sonhos realizados, eu posso fazer
o que eu sempre quis e poder ser uma profissional feliz por ter tomado a
decisão certa.
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O que o ano novo representa
Para muitos,
começar 2016 significou apenas a passagem de um mês para o outro ou o começo de
um novo dia, para outros significou a continuação de 2015.
Eu, no entanto,
prefiro não enxergar o novo ano com esse olhar pessimista de 2015, eu prefiro
enxergar que realmente a mudança começou, que o Brasil vai acordar e ter
consciência que do jeito que está não pode continuar.
Se eu enxerguei
isso, por que os outros não podem?
Hoje é o décimo
segundo dia do ano e tanta coisa já aconteceu, algumas me fizeram rir, outras
me fizeram chorar e, algumas, me irritaram.
Mas se eu for ligar
para isso, vou cometer os mesmos erros de 2013, de 2014, de 2015.
E, se tem uma coisa
que eu não quero fazer em 2016, é errar. Eu consegui, finalmente, remover da
minha vida tudo o que estava me fazendo mal, resolver os meus problemas e
refletir.
2016 me traz a
sensação de serenidade, de que estou no caminho certo e, dessa vez, sem os
erros do passado.
Essa, minha gente,
é a melhor sensação do mundo!
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