sábado, 30 de janeiro de 2016

Relato de viagem

O objetivo de hoje era contar para vocês sobre a minha última viagem, mas essa semana foi bem corrida e cansativa, então, eu não sabia o que escrever... Até ontem.
Falei para vocês que formei em Letras, né?
Então, na faculdade eu tinha uma professora que é tão apaixonada por viagem quanto eu – acreditem - e ontem eu descobri um texto que ela conta como foi viajar por alguns países da Europa.
Ela ficou lá durante um mês e explorou a Irlanda, Escócia e Inglaterra.
Li o post e achei as dicas super legais e falei com ela pedindo autorização para divulgar aqui no blog e ela autorizou.
Vocês podem ler o texto completo clicando aqui.
Além disso, para acompanhar postagens de outros blogs, eu coloquei ali no menu os que eu sigo e os dividi por categoria. Então, é só clicar lá para ter muito mais informação e, talvez, assim como eu, acompanhá-los também.

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Verdades sobre o ano novo

Boooom diaaa!
Pois é, segundo post de 2016, deveria ter sido o primeiro, na verdade, mas sou teimosa e preferi escrever sobre fanfic porque sou dessas!
Esse texto já deveria estar pronto e aqui no blog há muito tempo, mas foi tão corrido, minha casa estava uma bagunça, tivemos visita e todo aquele blábláblá de fim de ano.
E eu confesso, enrolei um pouquinho para escrever esse artigo por motivos que não me faltam, aliás, graças a Deus que 2015 foi embora.

- O que eu fiz em 2015

Não que não tenha sido um bom ano, foi sim, eu viajei, passei momentos maravilhosos com a minha família paulista e fiz compras em Suzano – vocês deveriam visitar os china lá, são ótimos – e trouxe um monte de coisas novas na mala e até consegui organizar o meu quarto, os meus livros e, principalmente, a minha vida.
Aliás, está nos meus planos um post de como se virar no Aeroporto de Guarulhos e contar mais sobre as minhas viagens.
Ah, e também comecei o ano em um emprego novo, fazendo o que eu gosto, trabalhando e aprendendo muito, sempre tinha textos novos para revisar e até me arrisquei a escrever conteúdo sobre Educação Inclusiva.
É, tenho que admitir que 2015 não foi assim tão ruim, mas também não foi bom.
Porque, eu, infelizmente, perdi a minha vó paterna, ela estava com um problema sério de coração e não resistiu. Ela foi morar no céu no final de Janeiro do ano passado.
Além desses acontecimentos, eu me formei... De novo. Não fiz um post sobre a minha formatura de Pedagogia até porque o meu blog não estava nos meus planos naquela época e também não fiz um post sobre a minha formatura de Letras, um dia eu faço.
Enfim, finalmente, sou licenciada em Letras! E isso aconteceu em fevereiro.
Uma parte da minha família paulista compareceu e eu fiquei muito feliz porque fizemos muita coisa, fomos para Santa Catarina e eu conheci o Beto Carrero.
É um parque super legal com shows muito bons de vários personagens e eu curti o que escolhemos para assistir até porque meu sobrinho – meio torto – de quatro anos curte Madagascar e eu também, então, é, podem me julgar!
Quero voltar lá em breve.
Eu também fui para a praia em algum feriado - porque foram muitos e eu não lembro exatamente em qual, apenas que curti – e descobri que vale a pena ter um título do Candeias, sim!
Mãe, obrigada por me levar.
Além disso, em Outubro, criei vergonha na cara e, junto com minha amiga, exploramos Florianópolis. Eu não sabia que Floripa era tão grande e tinha tantos lugares bonitas, também quero voltar lá para explorar mais.
Um fim de semana não foi o suficiente para descobrir as belezas da capital catarinense, eu só digo que vale a pena ir de ônibus, sim! E chegar à noite. Também é sempre bom levar um casaco bom.
Não tinha parado para analisar, mas escrevendo esse post descobri que superei as expectativas de viagens! Eu viajei bastante, mesmo que tenham sido apenas fins de semana, mas todos eles valeram a pena.
Estava nos meus planos viajar e passar o ano novo em São Paulo também, mas sabe aquele emprego novo que falei no começo do texto? Pois é, ele evaporou em Outubro também.
A crise econômica atingiu o setor editorial e conquistar novos clientes foi bem difícil, fechar projetos, então, foi quase impossível. Então, entrei para um time que não gostaria de estar e tirei férias provisórias.
Então, não, eu não fui para São Paulo e, sim, fiquei em casa. E quer saber? Foi a melhor decisão que eu tomei porque eu conversei muito com a minha mãe sobre decisões que eu já vinha pensando em tomar e ela me ajudou muito a enxergar o melhor caminho.
Valeu, mãe. De novo.

- O que eu aprendi com 2015

2015 me ensinou tantas lições que eu já havia aprendido que a rotina me fez esquecer. Eu reaprendi que trabalhar faz parte da nossa vida, mas exagerar, não!
Desde 2014 eu vinha passando muito tempo no trabalho, chegando muito tarde em casa e quase não conversava mais com os meus irmãos, então, em 2015, eu tive sérios problemas de saúde, minha tendinite voltou e eu comecei a ter crises de ansiedade.
Descobri também que estava afastando pessoas que se importavam comigo porque eu não tinha tempo de ter uma vida social, eu não tinha tempo de pensar em mim.
Então, é, eu aprendi a dar mais valor nos pequenos gestos, a valorizar mais minha família e meus amigos e a gastar mais tempo comigo.
Fazer essa análise é muito importante até porque, muitas vezes, descobrimos em que ponto nós erramos e o que precisamos melhorar no novo ano.

- Quais são os meus planos para 2016

Depois de fazer uma análise, refletir e gastar menos tempo no trabalho, escolhendo freelancers que eu realmente gostaria de trabalhar, acabei me descobrindo.
Sempre gostei de pensar no fato de que passei uma vida sem decepcionar as pessoas que sempre me impulsionaram a voar mais alto. Meus pais sempre se doaram mais, sempre estiveram presentes e eu, de alguma forma, precisava retribuir.
E, por isso, talvez tenha errado em trabalhar muito para mostrar para eles uma coisa que eles já sabiam, eles já sabiam que eu poderia me destacar e ser boa.
Eu só descobri isso no final de 2015, então, sim, podem me julgar... Eu fui mesmo cega!
E daí, agora, focada em podendo, finalmente, escolher o meu trabalho, acabei descobrindo um talento que eu sempre tive, mas que estava escondido.
Então, sim, meus planos para 2016, depois que eu terminar a pós que me habilita a dar aula para o nível superior, é começar a faculdade de Jornalismo.
2016 é o ano de realizar o meu maior sonho e eu espero passar no vestibular e encarar mais uns anos de graduação.
É, eu gosto de estudar e daí?
Jornalismo é um sonho antigo que eu nunca deveria ter jogado fora, mas é isso que dá quando você ouve o que não deveria e deixa se influenciar por alguém da área que não é exatamente feliz.
Pois é.
Eu também era bem nova e não sabia direito o que eu queria da minha vida.
Agora, já adulta, com o apoio dos meus pais e com 75% dos meus sonhos realizados, eu posso fazer o que eu sempre quis e poder ser uma profissional feliz por ter tomado a decisão certa.

- O que o ano novo representa

Para muitos, começar 2016 significou apenas a passagem de um mês para o outro ou o começo de um novo dia, para outros significou a continuação de 2015.
Eu, no entanto, prefiro não enxergar o novo ano com esse olhar pessimista de 2015, eu prefiro enxergar que realmente a mudança começou, que o Brasil vai acordar e ter consciência que do jeito que está não pode continuar.
Se eu enxerguei isso, por que os outros não podem?
Hoje é o décimo segundo dia do ano e tanta coisa já aconteceu, algumas me fizeram rir, outras me fizeram chorar e, algumas, me irritaram.
Mas se eu for ligar para isso, vou cometer os mesmos erros de 2013, de 2014, de 2015.
E, se tem uma coisa que eu não quero fazer em 2016, é errar. Eu consegui, finalmente, remover da minha vida tudo o que estava me fazendo mal, resolver os meus problemas e refletir.
2016 me traz a sensação de serenidade, de que estou no caminho certo e, dessa vez, sem os erros do passado.
Essa, minha gente, é a melhor sensação do mundo! 

sábado, 2 de janeiro de 2016

Exercitar a escrita através de fanfic

Oi, gente.
Tudo bem?
Hoje trouxe um tema interessante já que muita gente me pergunta como é escrever fanfic. Bom, quem acompanha os meus posts nas minhas redes sociais, sabe que eu sou ficwriter e o desafio que é cumprir prazos para não decepcionar os meus leitores.
Sei também que existe uma discussão que leitor só exige e que o autor tem uma vida fora da Internet, mas, nesse caso e, em muitos outros, eu me coloco no lugar dos outros e sei como é a frustração de esperar a atualização da fanfic.
Escrever fanfic, para mim, foi ótimo uma vez que eu pude exercitar a minha escrita e vocês sabem que isso não é uma tarefa muito fácil, exige muito de nós e comprometimento, acima de tudo.
Sempre que eu falo que sou ficwriter, as pessoas me olham de forma esquisita por não entender o que exatamente é uma fanfic. Confesso que explicar para os outros que estão do lado de fora desse mundo é muito árduo porque preciso ouvir muitas coisas irritantes.
Para início de conversa, fanfic é uma abreviação de fanfiction, ou seja, são ficções criadas por fãs e não se caracteriza como plágio, uma vez que não lucramos com isso.
Explicando de forma mais clara:

Fanfic é uma narrativa ficcional, escrita e divulgada por fãs em blogs, sites e em outras plataformas pertencentes ao ciberespaço, que parte da apropriação de personagens e enredos provenientes de produtos midiáticos como filmes, séries, quadrinhos, videogames, etc e tem como finalidade a construção de um universo paralelo ao original e também a ampliação do contato dos fãs com as obras que apreciam para limites mais extensos.Com relação aos direitos autorais, de modo geral, considera-se que escrever uma fanfic não constitui uma violação de propriedade intelectual desde que a obra não seja comercializada e nem vise lucro.

O universo de ficwriters tem crescido nos últimos anos já que esse mundo está sendo, aos poucos, descoberto. Além de servir como interação de pessoas, escrever fanfic se torna um grande aliado quando se trata de escrita.
Escrever bem não é a fórmula mágica para se tornar um escritor de fanfic, embora ajude bastante.
No entanto, escrever fanfic exige criatividade, coerência, alinhamento de ideias, pois um roteiro não nasce de um dia para o outro e, por incrível que pareça, grandes talentos se revelam nesse contexto.
A escola não é exatamente fã de ficwriters e best-sellers, uma vez que os professores precisam seguir o currículo imposto pelo MEC, mas esquecem que ao ignorar o que os seus alunos lêem estão também ignorando a criatividade deles e muito provavelmente tornando-os futuros profissionais infelizes já que não praticam a escrita.
Ser um ficwriter não é vergonhoso, aliás, é uma ótima tática para você que pretende seguir carreira na área de Letras ou Jornalismo, por exemplo. Além de conhecer pessoas do mundo todo, também ajuda a melhorar o desempenho no estudo de línguas, gramática e despertar o interesse na leitura de clássicos.
Eu mesma comecei a ler Jane Austen e Emily Brontè depois de ler Crespúsculo, o que me ajudou bastante na faculdade de Letras quando eu tive que estudar Literatura Inglesa.
E você que está pensando em começar a escrever fanfic, não tenha medo disso porque autores de sucesso um dia começaram através de fanfic.
Para saber mais, clique aqui e leia o artigo da Melissa Marques e clicar aqui para conhecer as minhas fanfics que estão disponíveis no Nyah.
 

Cantinho da Quel Published @ 2014 by Ipietoon